quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

NO PROCESSO DE CRESCIMENTO EXISTEM FATORES ANATÔMICOS QUE TERÃO GRANDE REPRESENTATIVIDADE NO VALOR FINAL DA ESTATURA QUE POSSUIREMOS, CRIANÇA - INFANTO-JUVENIL; Dr. João Santos Caio Jr. et. Dra. Henriqueta V. Caio

ALÉM DO HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (SOMATOTROFINA E COMPLEXO 191), ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:DURANTE O SONO, O TECIDO ÓSSEO É REPARADO ATRAVÉS DE UM PROCESSO EM QUE AS CÉLULAS DO TECIDO, CHAMADAS OSTEOBLASTOS, SINTETIZAM MATRIZ ÓSSEA FORMADA DE MUCOPOLISSACARÍDEOS, SAIS DE CARBONATO DE CÁLCIO E CARBONATO DE FÓSFORO, FAZENDO ASSIM COM QUE OS OSSOS AUMENTEM O COMPRIMENTO. CRIANÇA - INFANTO-JUVENIL; Dr. João Santos Caio Jr. et. Dra. Henriqueta V. Caio




A complexidade de nosso corpo é de uma sofisticação impar; é frequente você ter uma pequena disfunção, mas o beneficio ou estrago promovido por estabilidade orgânica, que é frequente pode fazer diferenças quanto à qualidade de vida é incrível. É muito frequente pensarmos que somente o hormônio de crescimento – HGH, somatotrofina ou complexo 191 que obviamente serão os maiores responsáveis pela estatura final, associada a genética em seu potencial Maximo programado pelo DNA de nossos ancestrais, HGH – hormônio de crescimento qualitativamente dentro de padrões de normalidade, outros hormônios como os hormônios tireoidianos, sexuais, estilo de vida, fatores exógenos (externos), nutrição adequada, fatores biopsicossociais, bem como os fatores biométricos estruturais e doenças não previstas. Crescimento em estatura, determinada por seus vários fatores, resulta do alongamento dos ossos por meio de divisões celulares principalmente reguladas pelos hormônios do crescimento - HGH e somatotrofina - (STH), que é segregado pela glândula pituitária. O hormônio opera na maioria dos tecidos do organismo, tem muitas outras funções, e continuará a ser produzido ao longo de toda a vida, com níveis máximos coincidindo com os picos de velocidade do crescimento, e vão gradualmente diminuindo após a adolescência. Durante as duas primeiras horas de sono é quando é produzida a maior quantidade de hormônios do crescimento - HGH e somatotrofina - (STH). Exercícios físicos também promovem a secreção. A boa alimentação e a dosagem correta de exercícios físicos são muito importantes para a secreção regular e correta do hormônio. Um fato quase nunca levado muito a sério, é o cuidado que devemos ter com a nossa coluna, através da postura e alongamentos adequados. A coluna é muito importante em determinar a altura final, ela é composta de 33 vértebras, porém somente 24 são permanentemente móveis e nunca se fundirão. Discos de cartilagem estão entre esses ossos, o tamanho dessas cartilagens influencia o comprimento da coluna. Há 22 discos de cartilagem que totalizam 25% da altura. As pernas e os braços são feitos de osso muito rígido, que quando sofrem tensão suficiente, criam-se lacunas microscópicas. Durante o sono, o tecido ósseo é reparado através de um processo em que as células do tecido, chamadas osteoblastos, sintetizam matriz óssea formada de mucopolissacarídeos, sais de carbonato de cálcio e carbonato de fósforo, fazendo assim com que os ossos aumentem o comprimento. A maior parte das variações de altura entre as populações é de motivo genético, mas não devemos nos esquecer que tratamentos e diagnósticos de alterações são efetuados recentemente de forma mais eficiente, em sendo assim não devemos nos projetar somente em ancestrais. Baixa estatura e alta estatura geralmente não são uma preocupação quanto à saúde, mas deveriam ser. Se o grau de desvio do normal é significativo, podemos então atribuir o problema a causas externas, o mais precoce possível, evitando assim estigmas graves que nossos filhos certamente terão.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


COMO SABER MAIS:
1. Baixa estatura e alta estatura geralmente não são uma preocupação quanto à saúde, mas deveriam ser... 
http:// drcaiojr.site.med.br

2
As pernas e os braços são feitos de osso muito rígido, que quando sofrem tensão suficiente, criam-se lacunas microscópicas...
http://crescimentomeninos.blogspot.com

3.
A coluna é muito importante em determinar a altura final, ela é composta de 33 vértebras, porém somente 24 são permanentemente móveis e nunca se fundirão...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia Editor, e Medicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamento de Medicina Interna, St Louis University.

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Fones: 55 11 5572-4848 - (11) 23371-3337 ou 9.8197-4706
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DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO: OS 2 PRINCIPAIS DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS QUE CAUSAM BAIXA ESTATURA SÃO DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO E DEFICIÊNCIA DA TIREÓIDE PROCESSO DE CRESCIMENTO EXISTEM FATORES ANATÔMICOS QUE TERÃO GRANDE REPRESENTATIVIDADE NO VALOR FINAL DA ESTATURA QUE POSSUIREMOS, CRIANÇA - INFANTO-JUVENIL; Dr. João Santos Caio Jr. Dra. Henriqueta V. Caio. -ENDOCRINOLOGIA -NEUROENDOCRINOLOGIA.

80% DOS CASOS DE DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (DGH) PODE SER DIAGNOSTICADA NA ÉPOCA DO INÍCIO DA FASE ESCOLAR – ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA CRIANÇA - INFANTO-JUVENIL; Dr. João Santos Caio Jr. Dra. Henriqueta V. Caio.




Os dois principais distúrbios endócrinos que causam baixa estatura são deficiência de hormônio de crescimento e deficiência da tireóide. 80% dos casos de deficiência do hormônio do crescimento (DGH) podem ser diagnosticadas na época do início da fase escolar. Deficiência de hormônio do crescimento (DGH) é geralmente devido à glândula pituitária ser incapaz de produzir hormônio do crescimento (GH) suficiente para gerar o processo de crescimento. A partir do segundo ano de vida é o crescimento mais lento do que o normal e, ocasionalmente, falta de crescimento que pode começar a partir do nascimento. A maioria dos casos de deficiência de hormônio do crescimento é idiopática, ou seja, de origem desconhecida. A deficiência de hormônio de crescimento idiopática ocorre, ao que parece, em aproximadamente 1 em 3800 nascimentos. A deficiência de hormônio de crescimento (GHD) também pode ser hereditária, pelo menos em alguns casos. Cerca de 3% das crianças com deficiência de hormônio de crescimento (DGH) têm irmãos ou irmãs que também têm o distúrbio. Em algumas poucas famílias um dos pais é afetado. A deficiência é duas a três vezes mais comum em meninos do que nas meninas, por razões completamente desconhecidas. As crianças com deficiência de hormônio de crescimento (DGH) são pequenas com proporções do esqueleto facial normais, aparência e inteligência. Eles tendem a ter excesso de peso (o que reduz durante o tratamento com GH) e muitas vezes eles têm uma idade óssea retardada. O diagnóstico é confirmado através da medição do nível de produção de hormônio do crescimento em resposta a um teste de estimulação que normalmente requer uma manhã em hospital . A deficiência pode ser de hormônio do crescimento só, embora outros hormônios hipofisários também podem ser afetados. As deficiências hormonais associadas são: hormônio estimulador da tireóide (TSH); hormônios das gonadotrofinas - hormônios folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH); hormônio estimulante das adrenais (ACTH) é muito menos freqüentemente envolvido, mas a deficiência desse hormônio é extremamente importante para se detectar. Se existe uma deficiência do hormônio estimulador da tireóide (TSH), tiroxina é dado, e se a deficiência de gonadotrofina torna-se aparente no momento da puberdade (que é geralmente tarde em crianças com deficiência de hormônio de crescimento), os hormônios sexuais têm também de ser dados e com o tratamento pode se iniciar a maturação sexual. Os mais modernos hormônios do crescimento são obtidos através da engenharia genética por DNA-recombinante. O tratamento da deficiência de hormônio de crescimento tem sido reconhecido desde que o primeiro paciente recebeu hormônio de crescimento humano por Raben em 1958, em Boston, nos EUA, embora desde outubro de 1985, o hormônio de crescimento biossintético substituiu o hormônio derivado de hipófise no Reino Unido. Tratamento previsto é iniciado precocemente (pelo menos antes da idade de 6 anos), os resultados são quase sempre excelentes (até mesmo em fases posteriores os resultados são por vezes espetacular, mas não invariavelmente). O crescimento ocorre após o tratamento inicial e, subsequentemente, uma taxa de crescimento normal é normalmente mantida. Adultos com deficiência de hormônio de crescimento podem necessitar de tratamento de reposição do hormônio de crescimento por razões metabólicas depois de terem parado de crescer. A falta de hormônio de crescimento pode contribuir para os sintomas de cansaço geral, fraqueza e ossos fracos (osteoporose). O hormônio do crescimento é um tratamento aprovado para deficiência de hormônio do crescimento (DGH) adulto.


AUTORES PROSPECTIVOS 

Dr João Santos Caio Jr 
Endocrinologista - Neuroendocrinologia 
CRM:20611 

Dra Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia - Medicina Interna 
CRM:28930 

Como Saber Mais:
1. Deficiência de hormônio do crescimento (DGH) é geralmente devido à glândula pituitária ser incapaz de produzir hormônio do crescimento (GH) suficiente para gerar o processo de crescimento...
http://controlandoamenopausa.blogspot.com/

2. As crianças com deficiência de hormônio de crescimento (DGH) são pequenas com proporções do esqueleto facial normais, aparência e inteligência...
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Menopausa

3. Tratamento previsto é iniciado precocemente (pelo menos antes da idade de 6 anos)...
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=MENOPAUSA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil. By Linda Wilson NEW YORK (Reuters Health) Aug 06 Report in the August Obstetrics & Gynecology; Co-author Dr. Brian Casey at the University of Texas Southwestern Medical Center and colleagues American College of Obstetricians and Gynecologists

Contato:
Fones: 55 11 5572-4848 - (11) 23371-3337 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

HIPOTIREOIDISMO LEVE AUMENTA O RISCO EM MULHERES GRÁVIDAS DE DESCOLAMENTO DA PLACENTA ABRUPTO (TIREOIDE, HIPOTIREOIDISMO, HIPERTIREOIDISMO, DISFUNÇÃO TIREOIDIANA, OBESIDADE, SOBREPESO, EDEMA, CANSAÇO, ETC...) ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA, ESTE FATO PODE LEVAR A ABORTO EXPONTÂNEO.




É relativamente comum em mulheres que se programam para a gestação, e por diversas vezes acabam apresentando aborto espontâneo, e o que é pior, não raro o causador deste distúrbio pode ser um doença simples de tratar mas silenciosa, e frequentemente não é feito nem o diagnóstico por se tratar de moléstia especializada como tireoidite de Hashimoto, ou o próprio hipotireoidismo subclinico entre outras patologias comum e reversíveis. Um leve hipotireoidismo aumenta o risco em mulheres grávidas de descolamento abrupto da placenta. De forma geral, o índice de descolamento abrupto da placenta em mulheres grávidas é 3 vezes maior se elas apresentarem anticorpos antitireoperoxidase (anticorpo antitireoide), mas se não o tiverem, o descolamento abrupto da placenta ocorre somente em 1% dos casos contra o descolamento abrupto da placenta de 0.3% nos casos sem hipotireoidismo.Quando os pesquisadores analisaram 17.298 casos de exames sorológicos em mulheres grávidas com função tireoidiana aparentemente normal, encontraram anticorpos antitireoperoxidase em 1.012 mulheres grávidas aparentemente normais (cerca de 6%). De 10 mulheres com anticorpos antitireoperoxidase que tiveram descolamento abrupto da placenta, 7 eram eutireoidianas, ou seja apresentavam os níveis normais de tireotropina e tiroxina livre (T4). Os pesquisadores associaram o relato desta pesquisa a outras similares e o Dr. Casey, um dos pesquisadores, disse que ele viu o seu papel como uma outra peça do quebra-cabeça, para compreender melhor as formas leves de hipotireoidismo, disfunção tireoidiana, e seu impacto nas mulheres grávidas.Os pesquisadores seguiram esta observação como guia  para se fazer uma história clínica da mulher grávida, o mais completa possível, questionando casos de hipotireoidismo na família e questionar se a mulher grávida apresenta algum sintoma de doença tireoidiana. Neste estudo, a equipe de pesquisadores não achou nenhuma ligação entre os anticorpos antitireoperoxidase e hipertensão na gravidez, desenvolvimento fetal limitado, nascimentos prematuros ou ruptura prematura da bolsa. Os pesquisadores estão se dedicando ao estudo do próximo passo da pesquisa: um controle randomizado, para verificar o impacto no desenvolvimento fetal, com terapia de reposição de hormônio tireoidiano em mulheres com leve hipotireoidismo. O interesse está na infância, no QI aos 5 anos de idade da criança. Tem como foco a avaliação do mais sutil dos sitomas de disfunção tireoidiana e tomar ação preventiva.

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Como Saber Mais:
1. Quais as consequencias que a falta de hormônio faz em nosso corpo...

2. Quando devo começar a me preocupar com a reposição hormonal? Será que é quando começa a aparecer os sintomas ? Conheça um pouco mais sobre isso...

3. Menopausa e Climatério como saber se já chegou a hora? Tire suas duvidas...

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil.By Linda Wilson NEW YORK (Reuters Health) Aug 06; Report in the August Obstetrics & Gynecology; Co-author Dr. Brian Casey at the University of Texas Southwestern Medical Center and colleagues American College of Obstetricians and Gynecologists.

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ENDOCRINOLOGOISTA – NEUROENDOCRINOLOGISTA: VOCÊ, MULHER, ACIMA DE 40 A 50 ANOS ACHA QUE SÓ APRESENTA SINDROME DE CLIMATÉRIO E MENOPAUSA POR DEFICIÊNCIA DE HORMONIOS SEXUAIS !!!, E OS OUTROS HORMONIOS VITAIS PERMANECERAM CONTROLADOS

COMO POR EXEMPLO OS TIREOIDIANOS,SOMATOTROFINA(HGH) (SOMATOPAUSA). PARATORMÔNIOS,INSULINA,IGF1,TESTOSTERONA,ETC.;ENDOCRINOLOGIA,NEUROENDCRINOLOGIA,PESO,SOBREPESO,OBESIDADE CONTROLADA,DESCONTROLADA,VISCERAL,INTRA ABDOMINAL,CENTRAL, SÍNDROME METABÓLICA, OSTEOPOROSE.



A carga fisiologica suportada pela mulher e sensivelmente mais pesada metabolicamente que a do sexo masculina. Além da gestação a cada ciclo menstrual o organismo atravez de hormonios especificos, enzimas, substâncias bioquimicas, sobrcarregam todo o metabolismo sensível, com dias e horas marcadas para o funcionamento do ritimo circadiano, fazendo com que a perfeição do seu corpo prossiga de forma ideal, mas é um fato abrangente que nunca é citado, mas infelizmente ocorre para todas as pessoas do sexo feminino.O Auge do amadurecimento segundo alguns autores, pode variar entre 22 a 28 anos, entretanto são poucas as limitações nessas faixas etárias para as pessoas em estado de normalidade, isto não quer dizer que o declínio relativo não se iniciou: mais significativo é que nem todas apresentaram sintomatologia, segundo esses autores o percentual médio varia em 30 % sem sintomas, e aproximadamente 70 % com sintomas referentes a estes declínios, entretanto independente dos sintomas, os estragos acontecerão, pelo menos até o mundo cientifico não encontrar a chave dos possiveis genes que desliguem estes conjunto de fatores ao genoma. Outra agravante é que a mulher possue aproximadamente de 15 a 25% a mais de gordura desde a fase fetal até adulta normalmente, lamentavelmente este fato leva a obesidade. Portanto estes pseudos silêncios deletérios não pode passar desapercebidos, principalmente deixando deteriorar a saúde, não fazendo sua visita ao seu médico, questionando todas as áreas em que esses hormônios atuam, principalmente o endocrinologista, e nunca esquecendo que são doenças multiprofissionais e lamentavelmente muitas vezes silenciosas e de difícil diagnóstico e que irão desaguar em uma péssima qualidade de vida quando não levados a sério e corrigidos a tempo.


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Como Saber Mais:
1. Quais as consequencias que a falta de hormônio faz em nosso corpo...
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2. Quando devo começar a me preocupar com a reposição hormonal? Será que é quando começa a aparecer os sintomas ? Conheça um pouco mais sobre isso...
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Menopausa

3. Menopausa e Climatério como saber se já chegou a hora? Tire suas duvidas...
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Referencias Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,J Judith L. Turgeon Donald P. McDonnell , Kathryn A. Martin e Phyllis M. Wise Departamento de Medicina Interna, Divisão de Clínica, Nutrição Endocrinologia e Medicina Vascular, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA.Departamento de, Fisiologia Neurobiologia e Comportamento, Divisão de Ciências Biológicas, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA.Departamento de Farmacologia e Biologia do Câncer, Centro Médico da Universidade Duke, em Durham, NC 27710, EUA.Escola Médica de Harvard, Unidade endócrino reprodutivo, Massachusetts General Hospital, Boston, MA 02114, EUA.Science magazine – vol 304 pag. 1269.

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA-NUTRIÇÃO NEUROENDOCRINOLOGIA– COLESTEROL: COMO A ALIMENTAÇÃO PODE AJUDAR A DIMINUIR AS CÃIMBRAS UM TORMENTO QUE SÓ QUEM TEVE PODE DIZER E NÃO É APENAS ATLETAS COM FADIGA MUSCULAR,

CLIMATÉRIO, MENOPAUSA ATIVIDADE FÍSICA VIGOROSA (CÂIMBRA PODE OCORRER DURANTE OU APÓS O ESFORÇO), DESIDRATAÇÃO (ATENÇÃO PARA QUEM USA DIURÉTICOS), ALTERAÇÕES HIDROELETROLÍTICAS, PRINCIPALMENTE DEPLEÇÃO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO. GRAVIDEZ (NORMALMENTE SECUNDÁRIO A MAGNÉSIO BAIXO), COMO AUTOPROTEÇÃO APÓS UMA FRATURA ÓSSEA INCLUINDO FRATURA NA OSTEOPOROSE.



Câimbras são caracterizadas por contrações musculares involuntárias, acompanhadas de fortes dores. Ocorrem principalmente nos braços e pernas. Cãimbras são espamos doloridos que afetam principalmente os músculos das pernas e dos pés. Uma cãimbra geralmente desaparece após alguns minutos. No entanto, a massagem e o alongamento podem acelerar a sensação de alívio e certos tipos de alimentos tais como: banana, damasco, nozes, semente de girassol suco de petamo ou de frutas cítricas (laranja, morango, kiwi, limão, abacaxi, tangerina, mexerica) também ajudam a prevenir a ocorrência de cãimbras futuras por serem ricos em potássio, isto a Nutrição pode fazer por você. A cafeína e a nicotina constringem os vasos sanguíneos, diminuindo assim a circulação para os músculos e contribuino para o aparecimento de cãimbras, as pessoas que têm aumento do colesterol total, aumento do mal colesterol (LDL), aumento de triglicérides, têm um agravamento do problema. Dentre as pessoas com maiores chances de sofrerem de cãimbras nas pernas estão os atletas, que queimam suas reservas de glicogênio através da atividade física intensa e perdem potássio e sal através da transpiração excessiva; indivíduos em tratamento para hipertensão, diabetes que estejam tomando medicamentos bloqueadores dos receptores-Beta ou alguns diuréticos, que aumentam a eliminação de potássio; e mulheres nos últimos meses de gravidez, que também eliminam grandes quantidades de potássio na urina. Pessoas acamadas ou que permanecem sentadas por longos períodos de tempo geralmente sofrem de câimbras nas pernas. Algumas pessoas acordam durante a noite com a contração dos músculos da perna; outras sofrem com uma sensação de dor perturbadora, que os médicos denominam de “ Síndrome do Cansaço nas Perna”. Alguns remédios que afetam o sistema nervoso central podem causar este problema mulheres no climatério, peri menopausa ou menopausa em casos de fadiga musculares também apresentam esses problemas de câimbras. Em alguns casos, medicamentos podem ajudar ou levantar, mudar de posição pode proporcionar algum alívio. Além das medidas dietéticas, os exercícios físicos regulares para tonificar os músculos e a melhora da circulação é um grande aliado contra as câimbras. Acredita-se que a causa básica da câimbra seja uma hiperexcitação dos nervos que estimulam os músculos. Essa normalmente é causada por: atividade física vigorosa (câimbra pode ocorrer durante ou após o esforço), desidratação (atenção para quem usa diuréticos), alterações hidroeletrolíticas, principalmente depleção de cálcio e magnésio. Gravidez (normalmente secundário a magnésio baixo), como autoproteção após uma fratura óssea, por exemplo. Alterações metabólicas como diabetes, hipotireoidismo, alcoolismo, hipoglicemia ou diabetes. Doenças neurológicas com Parkinson, doenças do neurônio motor e doenças primárias dos músculos (miopatias), longos períodos de inatividade, sentado em posição inadequada. Alterações estruturais como pé chato e o genu recurvatum (hiperextensão do joelho). Insuficiência renal em hemodiálise e cirrose hepática. Deficiência de vitamina B1, B5 e B6, Anemia.



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1. Quais as consequências que a falta de hormônio faz em nosso corpo...como saber mais.
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Referências Bibliográficas:
Judith L. Turgeon, Donald P. McDonnell , Kathryn A. Martin e Phyllis M. Wise
Departamento de Medicina Interna, Divisão de Clínica, Nutrição Endocrinologia e Medicina Vascular, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA. Departamento de, Fisiologia Neurobiologia e Comportamento, Divisão de Ciências Biológicas, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA; Departamento de Farmacologia e Biologia do Câncer, Centro Médico da Universidade Duke, em Durham, NC 27710, EUA.Escola Médica de Harvard, Unidade endócrino reprodutivo, Massachusetts General Hospital, Boston, MA 02114, EUA.Science magazine – vol 304 pag. 1269.

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